A
Estância Turística de Holambra conquistou o título de "Cidade
das Flores" graças ao trabalho e persistência dos pioneiros holandeses
que se instalaram na antiga Fazenda Ribeirão após o final da Segunda
Grande Guerra (veja link sobre a história do município). Aqui, enquanto
se adaptavam ao novo modo de vida, iniciaram o plantio de gladíolos,
dando início ao cultivo e comercialização vitoriosos de flores e plantas,
com base no sistema cooperativista.
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Antes, sofreram com insucessos na criação de gado leiteiro
e a venda de leite e seus derivados, o cultivo de mandioca e
fabricação de seus derivados, além do beneficiamento de café,
na década de 1950.
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No
entanto, a partir da década de 1960 as flores e plantas
surgiram como uma opção rentável para os imigrantes holandeses
radicados na antiga Fazenda Ribeirão, passando a ocupar
lugar de destaque entre os produtores que forneciam à
Cooperativa Agropecuária Holambra (CAPH).
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Técnicas
especiais de plantio e cultivo, como a produção em estufas,
trazidas diretamente da Holanda foram determinantes para
que a produção local de flores e plantas atingisse níveis
de qualidade altíssimos, semelhantes ao europeu, e conquistasse
definitivamente todo o mercado brasileiro.
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A
partir da implantação do sistema de comercialização através
dos leilões, conhecido como Veiling, a produção de flores
e plantas aumentou e se expandiu, inclusive, para o mercado
externo, levando o nome de Holambra além das fronteiras
brasileiras e firmando nacionalmente o status de Cidade
das Flores a esse jovem município, que hoje conta com
cerca de 300 produtores rurais e é responsável por aproximadamente
40% da comercialização nacional do setor.
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Desde
1981 a grande vitrine dessa história de vencedores é a
Expoflora, que acontece durante o mês de setembro, é reconhecida
em todo o Brasil e é considerada a maior Festa das Flores
da América Latina.
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